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Quase 6000 denúncias de agressões sexuais em viagens da Uber nos Estados Unidos

  • Foto do escritor: Ana Rita Graça
    Ana Rita Graça
  • 7 de dez. de 2019
  • 1 min de leitura

A plataforma de transporte de passageiros Uber divulgou um relatório no dia 6 de dezembro, no qual são reportadas, por utilizadores, motoristas e por terceiros, quase 6.000 denúncias de agressões sexuais, nos EUA, em 2017 e 2018.

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No relatório de segurança registam-se 235 violações no ano passado.


As outras agressões são divididas entre diferentes categorias de toque ou tentativas de tocar ou penetrar em áreas sexuais ou não sexuais. A Uber contabiliza 3.000 "toques não consensuais de uma parte sexual do corpo" ao longo de dois anos.


Embora raros sejam os casos relatados, cerca de 0,00002%, cada um desses casos representa um indivíduo que partilhou uma experiência muito dolorosa.


É a primeira vez que a Uber divulga este relatório, já que a empresa e sua principal rival americana, Lyft, estão sob crescente pressão para lidar com o crescente número de reclamações feitas pelos utilizadores sobre abusos.


No relatório da Uber também se indica que 107 pessoas perderam a vida devido a acidentes em 2017 e 2018, durante as viagens solicitadas a partir da sua aplicação.


Foram ainda 19 pessoas mortas em agressões relacionadas a viagens da Uber nesses dois anos, entre estas oito passageiros e sete motoristas.

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